folhas da minha história

20 setembro, 2010

fearless?
















e tive medo, só, medo de mostrar ao mundo o quanto me afectas-te, ate agora tem sido só eu e tu, e eu sei que não era suposto, mas, fielmente, serei sempre tua, com ou sem medo, com ou sem receios, com ou sem ti, serei sempre tua. e agora, mas só agora me apercebo que os pontos finais que não deste me faziam tanta falta, nem que fosse para ter uma pequena noção do quão estava a ser enganada
e serei sempre tua,
e repara no quanto isso é verdade

2 comentários:

  1. Vem nunca imaginei que escrevesses mas escreves e muito bem...

    Adorei o que escreveste e a forma como escreveste, já me senti assim, aprendi a nunca dizer sempre, aprendi que o amor, se é que ele existe, não é eterno, aprendi a dar amor, a dar o amor que não tenho, aprendi a não amar, ou pelo menos julgo neste momento ter conseguido esse feito, o feito de amar quem me ama, e não amar como supostamente se ama, incauto e infundadamente, controlar tal sentimento à minha livre vontade, dar ao amor algo que ele não tem, dar-lhe certezas...

    Vítor Cunhaaa

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  2. eu é que nunca imaginava que escrevesses, :o
    obrigada ;)
    mas sabes que há sempre aqueles que não conseguem, e que mesmo que lutem para esquecer "o tal" vivem sempre com uma minima esperança de não o esquecer, e acabam é por esquecer aqueles por quem são realmente amados.

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