e um dia pergunto porquê, vou até ao final do mundo para arranjar uma resposta, porque por muito que me esforçe nada se alinha a mim, nada é como eu gostaria que fosse, nada parece ter algo de comum comigo, nada de adequa a mim, nada parece ser normal para mim.
e sinto-me perdida, sem saber onde pertenço, sem saber que rumos seguir, sem saber se estou no sitio certo á hora certa, sem saber quem sou, sem saber a minha história, e agarro-me ao pouco (nada) que ainda tenho (ou gostava de ter) e que me faz sentir que sou eu mesma - a minha esperança. procurei em todo o lado, e ainda não encontrei nada que me fizesse realmente sentir completa, olhei para todo o lado e nunca vi nada que me enchesse os olhos de brilho: ou sou uma miserável, ou não tenho sentimentos, por muito que ande, nunca chego onde quero, ou então o objectivo perde-se no meio das passadas
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